sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Vereador USIEL CABRAL - COP 22 / Convenção Quadro das Nações Unidas


COP 22 em Marrakech  

Santa Terezinha de Goiás a caminho do desenvolvimento sustentável, rumo a criação do núcleo, e comercialização das reservas legais.  


A 22ª sessão da Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP22) será realizada em Marrakech, 7 de novembro a 18 de 2016.
COP22 vai assumir as rédeas da COP21, durante o qual houve importantes progressos. Ele será focado em itens de ação para atingir as prioridades do Acordo de Paris, especialmente relacionadas com a adaptação, a transparência, a transferência de tecnologias, mitigação, capacitação e perdas e danos.
Para Salaheddine Mezouar, presidente da COP22, esta conferência é uma "oportunidade de fazer as vozes dos países mais vulneráveis às alterações climáticas ouvido, nos países africanos particulares e Estados insulares. É urgente agir sobre estas questões ligadas à estabilidade e segurança ", declarou ele. COP22 será um dos ação.
Encorajar os países a se comprometer com uma economia de baixo carbono
        Signatários do Acordo de Paris têm agora a desenvolver os seus planos nacionais de adaptação. Para Nizar Baraka, Presidente do Comité Científico da COP22, " devemos encorajar nossos respectivos países para cometer de uma maneira forte para setores relacionados com a economia verde [bem como a economia azul], a fim de aproveitar as oportunidades de crescimento e emprego associados . " Isto significa preservar a sustentabilidade dos nossos modelos de desenvolvimento e melhorar o acesso, condições de utilização e desenvolvimento de verde Technologies.
"Redescobrir Universalismo"
". Solidariedade universal" Driss El Yazami, chefe de atividades da Sociedade Civil de COP22 insiste na importância de E acrescenta:"COP22 deve ser um dos igualdade, juventude e democracia".
Para DrissYazami, "mesmo se as responsabilidades históricas e efeitos futuros não são igualmente compartilhados, devemos agir juntos. "A urgência das mudanças climáticas requer que todos nós redescobrir universalismo ".

COP 22 em Vídeo 


sexta-feira, 22 de abril de 2016

Países assinam acordo do clima de Paris nesta sexta, na sede da ONU

Países assinam acordo do clima de Paris nesta sexta, na sede da ONU

Após assinarem, países ainda precisam fazer aprovações internas.
Pacto prevê esforço global contra mudanças climáticas e seus efeitos.

        Mais de 150 países devem assinar nesta sexta-feira (22) o acordo sobre mudanças climáticas fechado em dezembro do ano passado em Paris, durante a COP 21.
A assinatura acontecerá em uma cerimônia na sede da ONU, em Nova York, na qual se espera a presença de mais de 60 chefes de Estado e de governo, entre eles a brasileira Dilma Rousseff. Nunca antes na história da organização se tinha alcançado um número tão alto de países que assinam uma convenção internacional no primeiro dia em que fica aberta para assinatura.
         Entre os signatários estarão algumas das maiores potências industriais do mundo e vários dos principais emissores de gases do efeito estufa, como China, Estados Unidos, Índia, Japão e vários países da União Europeia.
         O acordo é o primeiro pacto universal de luta contra a mudança climática de cumprimento obrigatório e determina que seus 195 países signatários ajam para que a temperatura média do planeta sofra uma elevação "muito abaixo de 2°C", mas "reunindo esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5°C".

Processo de adesão
A adoção do texto de Paris, que colocou fim a anos de complexas e trabalhosas negociações, "não quer dizer que as partes aderem automaticamente ao acordo", lembra Eliza Northrop, do World Resources Institute.
Ainda são necessárias duas etapas: a assinatura (aberta desta sexta-feira até abril de 2017) e a ratificação em função das regras nacionais (votação pelo parlamento, decreto, etc). Formalmente, para entrar em vigor, o acordo de Paris precisa ser ratificado por 55 países que representem 55% das emissões mundiais de gases de efeito estufa.
Alguns países indicaram que depositarão os instrumentos de ratificação imediatamente depois da assinatura da convenção, no próprio dia 22 de abril, enquanto em muitas nações se requer a aprovação parlamentar.
"Uma entrada em vigor rápida", talvez em 2017 ou 2018, "permitiria enviar uma mensagem política", afirma Laurence Tubiana, negociadora francesa.
"Para aplicá-lo, os Estados devem agora organizar sua transição energética, que passa por uma reorientação dos investimentos", resume Celia Gautier, da ONG Réseau Action Climat (ONG).

Agradecemos a todos por colaborar de forma significativa para o desenvolvimento dos Projeto que foram desenvolvidos pela Associação Cultural dos Protetores do Rio Crixas de Santa Terezinha de Goiás, todos os projetos foram avaliados, aprovados e chancelados, Santa Terezinha de Goiás com certeza terá grandes benefícios com esses projetos, onde poderemos através da APROCRIST propor um  Programa de investimento nas Tecnologias Ambientais.

Vale ressaltar que a Associação vem desenvolvendo um excelente trabalho no setor ambiental em nossa região, além disso, contribui para o aprimoramento da ciência brasileira, coletando e fornecendo dados para os órgãos ambientais nacionais e internacionais. Gostaria de parabenizar a todos os colaboradores diretos e indiretos pela iniciativa de apoio a pesquisa para construção do conhecimento, possibilitando que esses projetos seja desenvolvido com êxito, sendo que em todas as publicações resultantes desse estudo, será expresso agradecimentos desta Associação a todos os envolvidos.

Usiel Muniz Cabral
Diretor Institucional 




sábado, 17 de outubro de 2015

DEPOIS DE MUITO LUTA E PARCERIA, A APROCRIST CONSEGUE A DECLARAÇÃO DE UTILIDADE PUBLICA



                    






COMUNICADO DO DIRETOR PRESIDENTE


       Ontem tive a Felicidade de Receber a Publicação do Diário Oficial do Estado, onde foi Declarado a Utilidade Publica da Associação Cultural dos Protetores do Rio Crixás, através da Lei nº 19.045 aprovada na Assembleia Legislativa do Estado, é Sancionada Pelo Governador, depois de muitas lutas com certeza virá os resultados, estaremos habilitados a partir de hoje a buscar recursos para beneficiar a nossa comunidade na área Principal que é a Preservação do Meio Ambiente, também nas áreas da Educação,Saúde,Esporte,Lazer e Assistência Social, esperamos contar com o apoio de todos para podermos trabalhar em prol do bem comum.


MAURICIO MUNIZ CABRAL
Diretor Presidente


http://www.agecom.go.gov.br/PDF/2015/10/15/001.pdf

terça-feira, 9 de junho de 2015

2015 VAI SER DECISIVO PARA O FUTURO DA HUMANIDADE


2015 VAI SER DECISIVO PARA O FUTURO DA HUMANIDADE









Paris 2015 : UN Climate Change Conference
COP 21 / CMP 11


Conferência Mundial do Clima





terça-feira, 31 de março de 2015

O Presidente Mauricio Muniz Cabral, apresentou hoje o projeto arquitetônico da sede da Aprocrist no Município de Santa Terezinha de Goiás


          O Presidente Mauricio Muniz Cabral, apresentou hoje o projeto arquitetônico aos membros da associação, e ressaltou a importância do mesmo para a comunidade.

A Aprocrist vem trabalhando para desenvolver projetos Socioambiental, e projetos  que estarão voltados para comunidades em geral, a Aprocrist tem como principal objetivo neste momento, a construção e implementação de sua sede na Cidade de Santa Terezinha de Goiás, a mesma terá um espaço vivo e dinâmico, com laboratório de informatica, sala de fisioterapia, auditório para reuniões diversas da comunidade, galpão para cultivo das mudas de árvores, e estaremos estimulando dia a dia a comunidade a apropriar-se desse ambiente, é que possa frequentar e participar de sua gestão.
Estaremos apoiando vários setores da sociedade,como por exemplo a educação, onde estamos buscando formas de implantar um Projeto de Biblioteca Digital para Todos, em parceria com o software Sophia Biblioteca, onde será de grande valia para o bom funcionamento da gestão escolar do nosso Município, e tenho certeza que o  software nos trará excelência no serviço com o um diferencial, pois a biblioteca será gerenciada por pessoas da comunidade.


O projeto piloto que vai fomentar o funcionamento da Associação, atuará na área ambiental, na preservação e recuperação de nascentes, projetos de impacto socioambiental, unidades de conservação,terá o foco na melhoria da qualidade de vida das pessoas da nossa comunidade, além disso realizará grandes programas e projetos culturais,educacionais,esportivos, na área da saúde, cidadania e qualificação profissional, que ajudará na geração de emprego e renda da população local, é estaremos fortalecendo a agricultura local com cursos especializados.

A viabilização destes projetos só será  possível por meio de parceria com a Iniciativa Privada, Prefeitura  Municipal, Governo do Estado e Governo Federal, por isso a importância 
do apoio da comunidade em geral. “Somente com a ajuda de todos os parceiros, este projeto é possível  ser realizado,e importante ressaltar que a Prefeitura Municipal em parceria com a Câmara de Vereadores tem dado total apoio ao projeto, aprovando a lei de doação do terreno para a construção da sede, visando sempre beneficiar a população de nossa cidade.








sábado, 17 de janeiro de 2015

Proposta do Brasil é alterada em texto da COP 20 e Itamaraty tenta reverter


Conceito dividia países em obrigações distintas de corte de emissões. Conferência da ONU sobre mudança climática acontece em Lima, no Peru.



A proposta do Brasil para acalmar o debate sobre a culpa histórica das emissões dos gases-estufa (que aumentam a temperatura do planeta) sofreu alteração no primeiro rascunho apresentado na COP 20, Conferência Climática das Nações Unidas. A mudança não agradou os negociadores brasileiros em Lima, no Peru.
O conceito, chamado de "diferenciação concêntrica", teve sua versão original modificada e, segundo organizações sociais, passou a beneficiar apenas os países desenvolvidos. Para o negociador-chefe do Brasil na COP 20, José Antonio Marcondes de Carvalho, o conceito foi mencionado "de um jeito incorreto". Na prática, deixa de ser considerada a proposta de divisão de obrigações entre os países. “Estamos trabalhando para recuperá-lo”, explicou.
O projeto brasileiro colocava os países em três níveis. Em cada um deles havia um “menu" de critérios para diminuir as emissões. Nações desenvolvidas ficariam no círculo central e teriam que fazer cortes em todos os setores da economia. Os emergentes, como Brasil, China e Índia, ficariam no segundo nível, com mais opções para frear o aquecimento. Países vulneráveis, como os Estados-ilha, não empreenderiam grandes ações e estariam no terceiro nível.
Segundo o Brasil, a proposta flexibiliza o conceito de "responsabilidades comuns, porém diferenciadas". Isso significa que um país que "ficar rico" deverá trocar o nível de compromisso e fazer mais pela causa do clima.
Grupo Basic
Com a intenção de recolocar a discussão na mesa, a diplomacia brasileira uniu forças com ministros do Basic, grupo formado por Brasil, China, África do Sul e Índia, que abraçaram a ideia e decidiram apoiar outros temas no debate. "O Basic não quer refazer a convenção, considera que as INDCs [metas nacionais] têm que incluir elementos de mitigação, adaptação e meios de implementação e que, em uma defesa do multilateralismo, o acordo tem que ser legalmente vinculante”, explicou Marcondes.

"O que está em discussão não tem o equilíbrio necessário para incluir mitigação, adaptação e meios de implementação”, complementou o embaixador, referindo-se às ações necessárias para evitar o aumento da temperatura do planeta.
Carlos Rittl, da organização Observatório do Clima, não acha que a mudança no texto foi uma derrota para o Brasil. Ele concorda que a maneira apresentada “beneficia os países desenvolvidos (emissores históricos de gases) e retrai nações em desenvolvimento a propor suas formas de redução de emissões”, mas, segundo Rittl, ainda há chance de a discussão ser retomada até sexta (12), quando termina a conferência.
Atualmente, de acordo com Protocolo de Kyoto (criado em 1997 e que obriga corte de poluentes baseado nos níveis de 1990), o mundo está dividido entre o bloco do Anexo 1, os mais ricos e emissores desde a Revolução Industrial, e as nações em desenvolvimento.
Ministros já discutem rascunhos
Na última segunda, foram divulgados dois documentos a serem utilizados nos debates. Um com elementos que terão que constar no novo acordo global para o clima e outro com modelos de metodologia a serem seguidos pelos países quando apresentarem suas Contribuições Intencionais Nacionais Determinadas (INDCs, na sigla em inglês).

As INDCs são propostas que cada governo terá que fazer para “fechar a conta do clima”, ou seja, ações a serem cumpridas pós-2020, quando o novo tratado climático entrar em vigor, no intuito de promover uma economia de baixo carbono.
Deverá sair de Lima a aprovação o parâmetro de INDCs a ser seguido – se apenas metas de redução de gases-estufa terão que ser divulgadas ou esses dados mais propostas de adaptação, finanças e etc –, além do texto-base com os elementos do acordo de Paris, chamado de “rascunho zero”. Ele vai nortear outras quatro negociações em 2015 para obter o "protocolo, instrumento legal ou resultado acordado com força legal".

Por que tudo isso?
Segundo um painel internacional de cientistas ligado à ONU, o IPCC, é preciso diminuir entre 40% e 70% do total de gases lançados até 2050 e zerar essa taxa até 2100. Somente assim é que será possível conter o aumento da temperatura global em 2ºC até o final deste século.

Gases-estufa como o dióxido de carbono (CO2) são liberados principalmente na queima de combustíveis fósseis, mas também com o desmatamento e outras atividades humanas. Caso isso não seja reduzido, segundo o IPCC, fenômenos extremos como secas, enchentes, degelo dos polos e aumento do nível dos mares serão mais frequentes. A temperatura média da Terra já subiu 0,85ºC com relação à era pré-industrial.

Ano de 2014 foi o mais quente da história, afirma estudo da Nasa

Ano de 2014 foi o mais quente da história, afirma estudo da Nasa

Cientistas de vários países mostram que outros fatores estão provocando prejuízos enormes pra saúde do planeta.


         


 O ano de 2014 foi o mais quente da história. E não foi só isso. Cientistas de vários países mostram que outros fatores estão provocando prejuízos enormes pra saúde do planeta.
Os cientistas coletaram dados de estações meteorológicas ao redor do mundo. E confirmaram o que sentimos na pele: 2014 foi o ano mais quente desde 1880, quando os pesquisadores começaram a monitorar o clima global.
A animação mostra o avanço da temperatura no mundo nas últimas seis décadas. As áreas em amarelo, laranja e vermelho revelam temperaturas acima da média histórica. E que no ano passado ficaram 0,7°C mais altas.
No Brasil, em uma área extensa que vai do Pará ao Rio Grande do Sul, os termômetros registraram, em média, entre 1°C e 2°C a mais.
Gavin Schmidt é o diretor da Nasa que comandou o estudo. Ele destaca que 2014 não teve o fenômeno El Niño, que aquece as águas do Pacífico e provoca mudanças climáticas. Então, o que aconteceu foi realmente um aumento consistente da temperatura, relacionado ao aquecimento global, provocado pelos gases do Efeito Estufa.
Cientistas de várias partes do mundo afirmam que outras condições do nosso planeta estão se deteriorando rapidamente. Um novo estudo publicado pela revista Science confirmou que a humanidade já está vivendo em uma zona de perigo.
Para medir esse risco, um grupo internacional de cientistas criou há seis anos uma escala com nove categorias que eles batizaram de “Fronteiras Planetárias”. Quanto mais fronteiras forem ultrapassadas, menos seguro fica o planeta.
De acordo com o estudo, já avançamos quatro: estamos acima do limite tolerável para extinção de espécies, desmatamento, nível de gás carbônico na atmosfera, e contaminação dos oceanos por fertilizantes químicos.
Elena benetti é uma das responsáveis pelo estudo. Ela afirma que, apesar dos resultados, é otimista. “A pesquisa nos mostra onde está o problema. Está claro que temos que reduzir a emissão de gases e sabemos como fazer isso”, disse.

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/01/ano-de-2014-foi-o-mais-quente-da-historia-afirma-estudo-da-nasa.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=jn